Depois de ter entrada negada nas Bahamas e ter que voltar para os EUA com com um suposto “imigrante ilegal”, não tive opção se não voar para outra ilha das 700 que Bahamas possui. O combustível do cessninha não me permitiria voar além disso. Com Exumas na proa, fizemos um voo tranquilo. A simpatia com que fui recebido no aeroporto, me fez lembrar a nunca julgar uma nação pela experiência com apenas uma pessoa, como no caso do oficial da Ilha de Bimini.
Em uma das 700 ilhas, jovens jogando basquete, com um sonho em comum: Querem ter o barco próprio!
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